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Por que a literatura policial não pode ser chamada de ficção de crime?

  POR RAUL SOUSA – Um título alternativo a esse texto pode ser “Resposta a dois escritores”. A ideia surgiu após responder e discordar das proposições que esses escritores fizeram sobre abandonar o termo “literatura policial” e adotar um novo. É difícil dizer a origem do termo e suas variações. É possível encontrar registros em

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Crime ou raciocínio lógico? Qual dos dois é mais importante para a literatura policial?

  * Texto com spoilers POR RAUL SOUSA – A publicação de Os Assassinatos na Rua Morgue constitui um marco na literatura. A história, considerada pelo próprio Edgar Allan Poe como um “tale of ratiocination”, é considerada o primeiro conto policial moderno. Existem histórias de detetives que antecedem a escrita por Poe, mas são fenômenos

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The Decagon House Murders: um novo marco na literatura policial japonesa

  POR RAUL SOUSA – A literatura policial é um fenômeno mundial e que atrai milhões de pessoas em todo o planeta. Inúmeros leitores e autores gostam de se debruçar sobre livros do gênero, mesmo os que apreciam a chamada “alta literatura”. Ora, o primeiro experimento de literatura policial no Brasil foi organizado por escritores

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Benjamin Black mostra o que é escrever bem em “Morte no Verão”

  Por Rogério Christofoletti – Livros policiais e de suspense compõem um dos gêneros mais democráticos e amplos da literatura. Nessa prateleira tem livros que entretém, que exercitam o raciocínio lógico, que fazem crítica social e que nos arrepiam com a maldade alheia. Tem livros ligeiros e escapistas, mas também oferece belos tratados da psicologia

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“Stranger Fans” é uma overdose dos anos 80

  Por Rogério Christofoletti – Era mais do que esperado que, depois do sucesso de Stranger Things, aparecessem no mercado uma porção de produtos que celebrassem a galáxia simbólica que preenche e cerca o seriado dos Duffers Brothers. Em três temporadas bem costuradas, a atração da Netflix não só fez um bem-vindo revival da década

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