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TOP 13 | Treze livros sobre serial killers e casos famosos

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Confira treze dicas de livros sobre serial killers e casos que abordam o tema.

 

1. Arquivos Serial Killers

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Mais de 700 páginas escritas por Ilana Casoy, uma das maiores criminólogas do país. Arquivos Serial Killers – Limited Edition traz dois livros em um: Serial Killers: louco ou cruel? e Serial Killers: Made in Brazil. Ilana Casoy é autoridade no que diz respeito a mentes criminosas e resolução de crimes no Brasil. Para escrever LOUCO OU CRUEL?, a escritora mergulhou em arquivos da polícia e da Justiça, do FBI e da Scotland Yard, além de ter feito uma pesquisa rigorosa em diversas outras fontes para compor um inquietante roteiro de como, por que razão e com que métodos os serial killers agem. Em MADE IN BRAZIL, Casoy dedicou-se a investigar os serial killers brasileiros, no que viria a ser o primeiro livro do gênero dedicado aos assassinos em série do Brasil. Foram cinco anos de pesquisas, visitas a arquivos públicos, manicômios e penitenciárias, além de entrevistas cara a cara com personificações do mal em terras tupiniquins, para produzir um dossiê sobre o lado mais sombrio do ser humano. Perturbador e por muitas vezes comovente, o relato de Casoy nos apresenta histórias que nem a ficção e o cinema conseguiram imaginar.

 

2. Killer Clown Profile

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Killer Clown Profile: Retrato de um Assassino traz detalhes de investigações e audiências de John Wayne Gacy pela voz de quem caçou e prendeu o assassino em série brutal. Capítulo a capítulo vemos o caso se desenrolar, e as duas faces de Gacy ― a do empresário bem-sucedido que ainda encontrava tempo para se dedicar aos interesses da comunidade e aquela que os psiquiatras nomeados pelo tribunal pintaram em seu julgamento ― se mesclarem. A história de Gacy veio à tona e perturbou profundamente os moradores de Chicago. Como confiar novamente nas figuras que os rodeavam? O julgamento foi repleto de depoimentos e conjecturas obscenas da defesa, mas terminou com Gacy condenado à morte. Ele aguardou a execução de sua sentença por catorze anos, e usou seu período de isolamento para pintar diversos quadros (palhaços, autorretratos, figuras religiosas e bastante polêmicas), muitos dos quais foram vendidos ― outros tantos queimados. Poucos anos depois da condenação de Gacy, as pessoas viriam a se assustar novamente com palhaços, mas dessa vez na ficção: Stephen King lançou It: A Coisa em setembro de 1986, deixando para sempre a imagem perturbadora do palhaço Pennywise na mente de todos. Apesar de nunca ter confirmado a inspiração, os fãs do escritor de coração assombrado relacionam a origem do personagem com o visual de Gacy. E para quem sofre de coulrofobia, meio sorriso distorcido pela maquiagem excessiva já basta para causar pesadelos.

 

3. Eu terei sumido na escuridão

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Por mais de dez anos; um criminoso sexual misterioso e brutal violentou cinquenta pessoas no norte da Califórnia antes de se transferir para o sul; onde cometeu dez assassinatos perversos. Em 1986; desapareceu; evitando sua captura por 30 anos. Ao longo dessas três décadas; Michelle McNamara; uma jornalista investigativa que criou o popular website TrueCrimeDiary.com; se dedicou ao caso; determinada a encontrar o psicopata cruel que ela chamava de “Golden State Killer”; ou “Assassino do Estado Dourado”. Michelle se debruçou sobre relatórios policiais; entrevistou vítimas e mergulhou em comunidades online de pessoas tão obcecadas com o caso quanto ela. Sua investigação resultou em Eu terei sumido na escuridão; uma verdadeira obra-prima que apresenta um retrato emocional de um período da história americana e uma narrativa arrepiante sobre a obstinação de uma mulher em sua busca incansável pela verdade. Em 2018; meses após a publicação do livro nos Estados Unidos; Joseph James DeAngelo foi preso em Sacramento; Califórnia; finalmente identificado por meio de testes de DNA. McNamara; que fazia uso de medicamentos para ansiedade e transtorno do pânico; morreu de um mal súbito em 2016; aos 46 anos; e não pôde vivenciar seu triunfo. Mas; sem dúvida; seu trabalho ficará marcado como um clássico do true crime; e a obra que ajudou a lançar luz sobre o mistério do Golden State Killer.

 

4. Lady Killers Profile: Belle Gunness

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No panteão dos assassinos em série, Belle Gunness tem um lugar só seu. Ela realizou massacres terríveis em parte por ganância, mas principalmente pelo prazer de matar. Lady Killers Profile: Belle Gunness é o relato assustador dessa que foi uma das séries de assassinatos mais impressionantes dos Estados Unidos: a chocante carnificina cometida pela mulher que passou a ser conhecida como a Lady Barba Azul. Entre 1902 e 1908 ela convenceu uma série de homens a viajarem de várias partes dos Estados Unidos até a sua fazenda macabra no interior do estado de Indiana. Alguns eram funcionários contratados por ela, outros solteirões bem de vida que seguiam a promessa de um bom casamento; todos desapareceram sem deixar rastro. Quando seus corpos foram descobertos, descobriu-se que eles não tinham sido apenas envenenados, método muito usual entre mulheres assassinas: eles estavam esquartejados. Uma obra repleta de informações surpreendentes, até então desconhecidas mesmo pelo público especializado. Uma narrativa ágil e tensa, porém, capaz de revelar as cicatrizes de uma infância sombria.

 

5. BTK Profile: Máscara da Maldade

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Ao longo de três décadas, um monstro aterrorizou os moradores de Wichita, Kansas. Um assassino em série que amarrava, torturava e matava mulheres, homens e crianças, iludiu a polícia por anos a fio enquanto se vangloriava de suas terríveis façanhas para a mídia. A nação ficou chocada quando os crimes de BTK ― a sigla para os termos em inglês bind, torture, kill, que eram sua assinatura criminosa ― foram enfim associados a Dennis Rader, um vizinho amigável, marido devoto e respeitado presidente da congregação de uma igreja local. O jornal Wichita Eagle fez a cobertura do assassino em série desde seu primeiro ataque, em janeiro de 1974. Desde então, o jornal, a polícia e o assassino desenvolveram um intricado relacionamento. Foi por meio do Eagle que BTK enviou sua primeira mensagem, em 1974. Foi para o Eagle que, alguns anos depois, o desesperado chefe de polícia de Wichita pediu ajuda para criar uma armadilha para o assassino. Foi em uma carta para o Eagle que BTK anunciou seu reaparecimento, em 2004. E foi por meio dos classificados do jornal que o chefe da investigação levou BTK a cometer um erro que resultou em sua captura, em 2005. O Wichita Eagle transcreveu todo o julgamento e o postou na internet para que a população tivesse acesso à informação. A imagem da estranha máscara feita de plástico resistente, na qual ele pintara lábios, cílios e sobrancelhas se tornou icônica entre as evidências do caso. A cobertura abrangente e aprofundada ― que gerou mais de oitocentos artigos entre 2004 e 2006 ― rendeu prêmios jornalísticos e elogios a uma dedicada equipe compromissada com a verdade. E virou livro. BTK Profile: Máscara da Maldade é um registro contundente e não uma mera reconstituição do caso, com uma narrativa íntima e completa de um pesadelo que assolou a cidade de Wichita por décadas, contada em primeira mão pelas pessoas que estavam lá desde a chocante descoberta. Os repórteres que cobriram o caso reuniram documentos, evidências e depoimentos da força-tarefa designada para a investigação, colocando todas as peças do horrendo quebra-cabeça em seu devido lugar. Enquanto muitos se concentraram apenas em retratar o mal, o competente time por trás deste livro optou por dedicar a mesma quantidade de tempo às pessoas que o erradicaram. As pessoas que detiveram BTK são policiais de verdade ― personagens de carne e osso que baixaram a guarda para que os leitores pudessem seguir com eles em missões de vigilância e confronto, para dentro de seus lares e corações.

 

6. Mindhunter Profile: Serial Killers

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Como surgiu o método de investigação de serial killers que é usado hoje? Quem foram os responsáveis por desenvolver as ferramentas que permitem aos investigadores aprenderem e lidarem cada vez melhor com a prevenção ao crime e a resolução de assassinatos brutais? Uma dessas pessoas é Robert K. Ressler. Com Tom Shachtman, ele narra, em Mindhunter Profile: Serial Killers, seu período no FBI e revela o desenvolvimento do método de traçar perfis psicológicos dos assassinos seriais. Ressler é a principal inspiração do personagem Bill Tench, da série de televisão Mindhunter, e seu parceiro, John E. Douglas, foi a base para Holden Ford. Mindhunter Profile: Serial Killers leva o leitor para dentro do escritório do FBI e das salas de entrevistas com assassinos violentos e mostra passo a passo a forma como Ressler propôs seu modelo de análise e sua catalogação desse tipo de criminoso, o que fundamentou o trabalho de investigação dos agentes que é feito até os dias de hoje. O texto dinâmico e informativo de Ressler e Shachtman apresenta ao leitor a compreensão dos protocolos do FBI, da polícia e da ciência comportamental, além de mostrar a introdução de técnicas inovadoras que surgem para gerar mais pistas para as investigações. Como a citação de Nietzsche que Ressler usa de epígrafe, em Mindhunter Profile o leitor também é convidado a olhar para esse abismo, encontrar formas de enfrentar esses monstros e entender como não se tornar um deles.

 

7. De frente com o serial killer: Novos casos de MINDHUNTER

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John Douglas já interrogou assassinos como Ed Gein, Charles Manson e Ed Kemper, mas nenhum deles chegou aos pés de Joseph McGowan, Joseph Kondro, Donald Harvey e Todd Kohlhepp. Em De frente com o serial killer, ele conta detalhes sobre suas entrevistas com os piores criminosos que encontrou na carreira. Douglas explora sua incrível capacidade de se colocar no lugar do predador e da vítima, além de explicar como cria uma conexão com cada assassino, compreendendo suas motivações e seus planos. Nesta obra sobre a perversidade humana, são reveladas as técnicas utilizadas pelo FBI para combater o mal em nome da justiça.

 

8. Serial Killers – Anatomia do Mal: Entre na mente dos psicopatas

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Pontuado por curiosidades macabras, dados científicos e fatos pouco conhecidos sobre a trajetória dos principais criminosos em série dos Estados Unidos, SERIAL KILLERS: ANATOMIA DO MAL abrange desde a criação do termo serial killer no início do Século XX (conforme exibido na série MINDHUNTER, da Netflix) até o fascínio exercido por matadores seriais na cultura pop (cinema, música e literatura). Com clareza, ritmo e muita informação, Harold Schechter traça perfis psicológicos impressionantes de criminosos que desafiaram a polícia, viraram notícia e continuam a nos assombrar nas telas da TV e do cinema. Além de Ed Gein, a galeria de personagens sinistros inclui o cannibal Jeffrey Dahmer, que chegou a matar e devorar uma pessoa por semana no verão de 1991; a ex-prostituta Aillen Wuornos (inspiração para o filme Monster), que, depois de confessar seis assassinatos, pediu para ser condenada à morte para interromper a matança; o assassino Zodíaco (cuja verdadeira identidade é desconhecida até hoje); Charles Manson, o lunático que comandou o assassinato da atriz Sharon Tate em um ritual macabro; e Green River Killer, principal assassino de prostitutas da história, só capturado pela polícia com a ajuda de outro serial killer. Em SERIAL KILLERS: ANATOMIA DO MAL você vai descobrir como eles matam e por que matam.

 

9. Crimes Vitorianos Macabros

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Em Crimes Vitorianos Macabros, quatro renomados historiadores do tema revelam as realidades terríveis desse aspecto da vida vitoriana, oferecendo um perfil não apenas dos criminosos e suas vítimas, mas também de policiais, cientistas forenses e outros que mergulharam nas densas sombras do século XIX. Crimes notórios ― o assassinato de Road Hill, o mistério de Balham e Jack, o Estripador ― se somam aos casos esquecidos e negligenciados. A obra apresenta histórias chocantes e aterrorizantes e expõe também os horrores do cotidiano da época, em relatos impressionantes e contundentes. Entre eles, temos o de Amelia Dyer, a “criadora de bebês” que anunciava um lar amoroso a bebês indesejados, mas os matava impiedosamente, e a história de Mary Anne Cotton, que envenenou vários maridos, filhos e outros parentes a fim de obter o dinheiro do seguro de suas mortes. Outro caso notável é o de James “Babbacombe” Lee, condenado por matar seu empregador. Ele sobreviveu a três tentativas de enforcamento e escapou em liberdade. Entre os carrascos do período, destacam-se James Berry (que tentou executar Lee sem sucesso), Thomas Calcraft e William Marwood. Embora vista hoje como uma época violenta, a era vitoriana registrou poucas tentativas de assassinato de personalidades. Apesar de alguns atentados contra a rainha Vitória durante seu longo reinado, ela nunca chegou sequer a ser ferida. A única vítima realmente ilustre foi Edward Drummond, secretário do primeiro-ministro Robert Peel. O livro também fala sobre Charles Dickens, talvez o maior escritor de ficção policial da época; e sobre o triste episódio da lendária Dorset Street, no East End, apelidada como “a pior rua de Londres” devido à sua história de superlotação, abuso de álcool, prostituição, violência doméstica e assassinatos. Obra de referência única, Crimes Vitorianos Macabros é uma leitura imprescindível para todos que se interessam por crimes reais, repleta de indicações e recomendações para quem deseja se aprofundar na atmosfera misteriosa e macabra do período vitoriano.

 

10. Manson: A Biografia

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Manson, a Biografia consegue, contra todas as possibilidades, oferecer uma visão fresca e um complemento digno e, porque não, acima do até então melhor livro sobre o caso: Helter Skelter, de Vincent Bugliosi. Resultado de dois anos de pesquisas, o livro de Guinn oferece uma nova visão para aqueles que vivenciaram a turbulenta era de paz & amor assim como o contexto necessário para as gerações que vieram depois. Ler o livro é como vivenciar aquela época. Guinn consegue transportar o leitor para os dias de ira e caos, sexo e drogas, rock ‘n’ roll e celebridades, costurando o homem em seu ambiente, um ambiente perfeito e catastrófico, que forneceu todas as respostas que uma mente doentia como a de Manson ansiava em encontrar. O que emerge é um retrato sombrio, mas altamente convincente, de um “eterno predador social” que era “sempre o homem errado no lugar certo e na hora certa”. Prova disso é que em sua caçada desenfreada para ser tornar um superstar maior que os Beatles, Manson usou de seu discurso incendiário – que misturava caos, fanatismo religioso, cientologia e letras de músicas do Fab Four – para criar uma atmosfera magnética capaz de atrair aqueles que ele poderia usar para se tornar uma estrela.

 

11. H. H. Holmes: Maligno – O Psicopata da Cidade Branca

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Em H. H. Holmes: Maligno – O assassino da cidade branca, Harold Schechter, escritor norte-americano de True Crime e especializado no estudo de assassinos em série, constrói um cuidadoso perfil do homem que, à época, foi considerado o mais pérfido dos Estados Unidos. Para angariar dinheiro e poder, e dar vazão a seus diversos golpes e truques, o ambicioso Holmes pavimentou uma trilha de horror com inúmeras vítimas, de crianças a idosos. Holmes confessou 27 assassinatos, mas muitos mais podem estar em sua conta. Ele construiu um hotel para a Feira Mundial de Chicago, evento criado para celebrar os quatrocentos anos da chegada de Colombo à América. A edificação era um labirinto de portas e alçapões, com armadilhas em diversos cômodos. Neste local, presume-se que Holmes pode ter matado um número muito grande de pessoas que iam à cidade para o evento. A crueldade calculada de construir um hotel infernal com mais de cem quartos para matar já seria suficiente para garantir o lugar de Holmes na história do crime, mas ainda há uma série de golpes, esquemas, múltiplos casamentos e mais assassinatos a sangue frio. Schechter também aborda como a história de Holmes repercutiu na imprensa do mundo todo; quando seus crimes vieram à tona, não se falava de outra coisa, sobretudo nos EUA. Com o crescimento da fama e da exposição do assassino, muito se conjecturou sobre sua figura, e crimes que não cometeu foram atribuídos a ele.

 

12. Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado

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Em Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado, mergulhamos nas memórias de Rule através de um viés inusitado e assustador. Após mudar de emprego e começar a cobrir casos criminais, Rule se viu diante de um mistério envolvendo mortes consecutivas de mulheres, até que, anos depois, quando estava escrevendo um livro sobre essas mesmas vítimas, a verdade veio à tona. Rule levou anos para aceitar e assimilar o fato de que o homem que havia causado tanto horror era o mesmo com quem havia passado sozinha os turnos da noite no trabalho. Em 2003, em uma entrevista ao Houston Chronicle, ela afirmou: “Por muito tempo eu nutri esperanças de que ele fosse inocente, de que, de alguma forma, isso tudo não passasse de um erro terrível”. Sua experiência alterou drasticamente seu projeto: ela não mais estava escrevendo sobre um assassino misterioso, e sim sobre alguém que havia conhecido pessoalmente. Equilibrando sua vivência pessoal cheia de descrenças, temores e conflitos e seu papel como repórter investigativa, Rule explora a dualidade de Bundy com uma intimidade ímpar. De um lado, um homem charmoso e carismático que dividia planos sobre reconquistar uma antiga namorada; de outro, um psicopata que nutria um ódio fervoroso por mulheres e vivia uma vida de mentira. O clássico best-seller de Ann Rule é o olhar mais profundo e detalhado sobre Ted Bundy que um leitor de veia investigativa irá encontrar.

 

13. À sombra do serial killer

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John Douglas, o lendário analista de perfil de criminosos e autor dos best-sellers Mindhunter e De frente com o serial killer, e o documentarista Mark Olshaker retornam com este livro relevante que se aventura no coração do extremismo e do terrorismo doméstico. Em À sombra do serial killer, Douglas examina a fundo a eletrizante perseguição e eventual prisão de Joseph Paul Franklin, um serial killer supremacista branco e membro da Klu Klux Klan, que aterrorizou os Estados Unidos assassinando pessoas negras, judias e casais inter-raciais. Além de envolver um dos assassinos mais perturbadores que já conheceu, o caso assombrou Douglas por trazer um novo tipo de serial killer, determinado e guiado por uma missão de ódio.

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