Jack, o Estripador, um serial killer não identificado que aterrorizou o distrito de Whitechapel em Londres em 1888, continua sendo um dos criminosos mais infames da história.
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Devido à falta de evidências conclusivas, a identidade de Jack, o Estripador, nunca foi definitivamente determinada. No entanto, inúmeras teorias e suspeitos surgiram ao longo dos anos.
Aqui estão cinco suspeitos frequentemente mencionados em discussões e investigações relacionadas ao caso Jack, o Estripador.
Livros e filmes sobre Jack, O Estripador
Aaron Kosminski, um imigrante polonês e morador de Whitechapel, é um dos suspeitos mais apontados. Ele era um paciente conhecido em asilos mentais e exibia tendências violentas. Alguns acreditam que Kosminski se encaixava no perfil genérico do assassino e mais tarde foi identificado como suspeito por uma testemunha ocular. No entanto, faltam provas concretas que o liguem diretamente aos crimes.
Druitt era um advogado e professor que, segundo algumas teorias, se tornou o principal suspeito devido à sua suposta instabilidade mental e suicídio logo após o assassinato final atribuído a Jack, o Estripador. Embora não haja provas conclusivas que o liguem aos crimes, sua proximidade com a área e sua morte levantaram suspeitas.
Tumblety, um médico charlatão e showman norte-americano, estava em Londres na hora dos assassinatos. Ele tinha um histórico de violência contra mulheres e foi preso por acusações não relacionadas. Embora ele tenha sido considerado um forte suspeito por alguns investigadores, nenhuma evidência concreta que o ligasse diretamente aos assassinatos foi encontrada.
Chapman, um barbeiro nascido na Polônia, era suspeito por alguns devido às suas tendências violentas e ao fato de ter envenenado três de suas esposas. No entanto, a maioria dos especialistas acredita que os crimes de Chapman não estavam relacionados aos assassinatos de Jack, o Estripador, já que seu modus operandi diferia significativamente.
James Maybrick foi um comerciante de algodão inglês apontado como suspeito quando seu suposto diário veio à tona na década de 1990. O diário afirmava que Maybrick era Jack, o Estripador, mas sua autenticidade permanece altamente contestada. O consenso geral entre os especialistas é que o diário provavelmente é uma falsificação.
Ana Paula Laux é jornalista e trabalha com curadoria de informação, gestão de mídias sociais e criação de conteúdo digital. Em 2014, lançou o e-book “Os Maiores Detetives do Mundo” (Chris Lauxx). Contato: analaux@gmail.com
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