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Para Patrícia Melo, literatura policial vive bom momento

  Por Rogério Christofoletti – Quando Patrícia Melo surgiu em 1994, a literatura policial brasileira era território de um único dono, Rubem Fonseca. Não bastasse a raridade de autores, havia ainda uma resistência velada a escritoras. Besteira provinciana, já que no panteão noir reina uma fila que vai de Agatha Christie e Dorothy Sayers a […]

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