Ela acaba se hospedando no Bates Motel, gerenciado por Norman Bates, um homem estranho e perturbado que vive com sua mãe. O filme é conhecido por suas reviravoltas surpreendentes e pela famosa cena do chuveiro.
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Em 16 de junho de 1960, acontecia a estreia de Psicose em Nova York. Filme de suspense psicológico dirigido por Alfred Hitchcock, ele é baseado no livro de mesmo nome de Robert Bloch e conta a história de Marion Crane, uma secretária que rouba dinheiro do seu chefe e foge para começar uma nova vida.
Ela acaba se hospedando no Bates Motel, gerenciado por Norman Bates, um homem estranho e perturbado que vive com sua mãe. O filme é conhecido por suas reviravoltas surpreendentes e pela famosa cena do chuveiro.
Psicose é considerado um clássico do cinema e uma das obras-primas de Hitchcock, explorando temas como a loucura, a obsessão e a identidade. Conheça a seguir seis curiosidades sobre este clássico do cinema.
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O filme é uma adaptação do livro homônimo de Robert Bloch de 1959. O personagem principal, Norman Bates, dirige um motel de beira de estrada e mora com sua mãe em uma casa próxima. A história é inspirada em um caso real, o do serial killer Ed Gein, conhecido como o Assassino de Wisconsin. Em 1957, depois que ele foi acusado de matar duas mulheres, a polícia encontrou talheres, móveis e outros itens feitos de pele humana em sua casa.
Uma das principais razões para o sucesso do filme foi, sem dúvida, sua impressionante trilha sonora, criada pelo compositor Bernard Herrmann. Hitchcock originalmente imaginou a cena do chuveiro (com a atriz Janet Leigh) completamente muda, mas mudou de ideia ao ouvir a trilha sonora de Herrmann para a sequência. Ele ficou tão impressionado com o trabalho do compositor que dobrou seu salário, pois teria dito: “Trinta e três por cento do efeito do filme se deve à música”.
Walt Disney não tinha muita afeição pelo filme. Ele se recusou a deixar Hitchcock filmar na Disneylândia porque o diretor “teria feito Psicose, aquele filme nojento”.
Hitchcock pagou uma merreca em direitos autorais para Robert Bloch, apenas 9 mil dólares. Numa tentativa de manter o fim da história em segredo, ele também comprou todos os exemplares que encontrou pelo caminho antes do lançamento.
Após o lançamento do filme, um pai indignado mandou uma carta para o diretor reclamando que sua filha não queria mais tomar banho depois de ver a cena do chuveiro. No que Hitchcock eloquentemente respondeu: “Mande-a para a lavanderia”.
Uma das preocupações do diretor era manter o público dentro das salas desde o início do filme. Para tanto, foi usada a estratégia de tocar um disco na entrada das salas alertando as pessoas que o filme iria começar. O aviso era embalado por uma cândida música de fundo, interrompida pela mensagem: “Dez minutos para a hora do psicopata”, “Cinco minutos para a hora do psicopata”, até o início da sessão 🙂
Título: Psicose
Autor: Robert Bloch
Tradução: Anabela Paiva
Páginas: 240
Editora: Darkside Books
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SINOPSE – Psicose, o clássico de Robert Bloch, foi publicado originalmente em 1959, livremente inspirado no caso do assassino de Wisconsin, Ed Gein. O protagonista Norman Bates, assim como Gein, era um assassino solitário que vivia em uma localidade rural isolada, teve uma mãe dominadora, construiu um santuário para ela em um quarto e se vestia com roupas femininas.O livro teve dois lançamentos no Brasil, em 1959 e 1964. São, portanto, quase 50 anos sem uma edição no país, sem que a maioria das novas gerações pudesse ler a obra original que Hitchcock adaptou para o cinema em 1960. A DarkSide orgulhosamente tem o prazer de reparar este lapso, em julho de 2013, com o lançamento de Psicose em versões brochura (classic edition) e capa dura, limited edition que incluirá um caderno especial com imagens do clássico de Hitchcock.Uma história curiosa envolvendo o livro é que Alfred Hitchcock adquiriu anonimamente os direitos de Psycho e depois comprou todas as cópias do livro disponíveis no mercado para que ninguém o lesse e, consequentemente, ele conseguisse manter a surpresa do final da obra.Em Psicose, Bloch antecipou e prenunciou a explosão do fenômeno serial killer do final dos anos 1980 e começo dos 1990. O livro, junto com o filme de Hitchcock, tornou-se um ícone do horror, inspirando um número sem fim de imitações inferiores, assim como a criação de Bloch, o esquizofrênico violento e travestido Bates, tornou-se um arquétipo do horror incorporado a cultura pop.
(Fonte: IMDB)
Jornalista. Trabalha com curadoria de informação, gestão de mídias sociais e criação de conteúdo digital. Em 2014, lançou o e-book “Os Maiores Detetives do Mundo” (Chris Lauxx). Contato: analaux@gmail.com
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