Uma gripe mortal para 99% da população, que se espalha pelas cidades dos Estados Unidos. É assim que começa A Dança da Morte, um suspense apocalíptico de Stephen King.
O livro é dividido em três partes e foi publicado em 1978, porém voltou a ser comentado por causa da epidemia de coronavírus que o mundo enfrenta em 2020. A história foi comparada por muitos leitores com a realidade, mas há diferenças gritantes entre ficção e vida real.
Confira a resenha em vídeo logo abaixo e descubra as principais diferenças.
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SOBRE O LIVRO
Título: A dança da morte
Autor: Stephen King
Tradução: Gilson Soares
Páginas: 1248
Editora: Suma
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SINOPSE – Após um erro de computação no Departamento de Defesa, um vírus é liberado, e um milhão de contatos casuais formam uma cadeia de morte: é assim que o mundo acaba. O que surge em seu lugar é um ambiente árido, sem instituições e esvaziado de 99% da população. É um lugar onde sobreviventes em pânico escolhem seus lados – ou são escolhidos. Os bons se apoiam nos ombros frágeis de Mãe Abigail, com seus cento e oito anos de idade, enquanto todo o mal é incorporado por um indivíduo de poderes indizíveis: Randall Flagg, o homem escuro. Neste livro, King cria uma história épica sobre o fim da civilização e a eterna batalha entre o bem e o mal. Com sua complexidade moral, ritmo eletrizante e incrível variedade de personagens, A dança da morte merece um lugar entre os clássicos da literatura contemporânea.
Jornalista. Trabalha com curadoria de informação, gestão de mídias sociais e criação de conteúdo digital. Em 2014, lançou o e-book “Os Maiores Detetives do Mundo” (Chris Lauxx). Contato: [email protected]